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Marta Guerreiro

Autora de "Amor (I)mpróprio" e activista.

Afinal, as séries também falam de mim

Para uma pessoa cuja identidade foge ao socialmente imposto, uma das maiores dores – uma das maiores confusões –, é a incerteza de que poderá existir uma vida boa, um futuro promissor e uma paz em vivermos na nossa pele.

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