A geração de jovens e crianças dos anos 90 certamente se lembrará de “Lua Vermelha”. Numa altura em que a obra “Twilight” de Stephanie Meyer ganhava fama e conquistava o mundo, em Portugal nasceria uma série que iria fazer parte do imaginário dos jovens, rendidos ao mundo dos predadores sugadores de sangue.
No melhor parelelismo à história de amor de Isabella Swan e Edward Cullen da saga “Twilight”, a portuguesa “Lua Vermelha”, inicialmente transmitida pela SIC entre 2010 e 2012, trouxe a história de um amor impossível entre a humana Isabel, protagonizada por Mafalda Luís de Castro, e Afonso, um vampiro protagonizado por Rui Porto Nunes que quer esconder a sua identidade.
“Lua Vermelha” leva o espectador pela história de Isabel, que perde os pais num acidente de veleiro e é forçada a ir para um colégio em Sintra, em regime de internato, uma vez que os seus guardiões legais – os seus tios – não estão dispostos a ficar responsáveis por ela. Num ambiente marcado pela névoa e chuva persistente, que nem uma Forks portuguesa, Isabel, que tem dificuldade em integrar-se na escola, acaba acolhida por um grupo de estudantes também eles meio deslocados: Afonso, Henrique e Beatriz destacam-se dos colegas pela sua atitude esquiva, apesar de serem óptimos alunos na escola, tornando-os alvo de inveja dos restantes.
É neste contexto que a história de amor entre Isabel e Afonso se vai desenvolver, por entre mistérios e uma guerra entre dois mundos diferentes, que nem uma tirada moderna de “Romeu e Julieta”, mas que certamente terá um final diferente.
Ao elenco desta história de amor entre as personagens protagonizadas por Mafalda Luísde Castro e Rui Porto Nunes, juntam-se nomes como António Camelier, Catarina Mago e Tiago Teotónio Pereira.
Os 180 episódios de “Lua Vermelha”, que já fazem parte do catálogo da plataforma OPTO da SIC, estão agora disponíveis na Prime Video, que já conta com outras obras portuguesas como “A Crónica dos Bons Malandros”, “Morangos com Açúcar”, “Pôr do Sol” ou “PRAXX” no seu repertório.